A tese BRIC reconhece que Brasil, Rússia, Índia e China mudaram os seus sistemas políticos para adoptar o capitalismo global. A Goldman Sachs prevê que a China e a Índia, respectivamente, vão se tornar os principais fornecedores mundiais de produtos manufaturados e serviços, enquanto Brasil e Rússia se tornarão dominantes da mesma forma como fornecedores de matérias-primas. Note-se que, dos quatro países, o Brasil continua a ser a única nação oque tem a capacidade de prosseguir com todos os elementos económicos, ou seja, fornecendo bens da indústria, serviços e recursos simultaneamente.
A cooperação é, portanto, a hipótese de ser o próximo passo lógico entre os BRIC, porque o Brasil e a Rússia formam os fornecedores mais óbvios de commodities para a Índia e a China. Assim, os BRIC têm potencial para formar um bloco economico poderoso. O Brasil é dominante na soja e no minério de ferro, enquanto a Rússia tem enormes reservas de petroleo e gás natural.
A cooperação é, portanto, a hipótese de ser o próximo passo lógico entre os BRIC, porque o Brasil e a Rússia formam os fornecedores mais óbvios de commodities para a Índia e a China. Assim, os BRIC têm potencial para formar um bloco economico poderoso. O Brasil é dominante na soja e no minério de ferro, enquanto a Rússia tem enormes reservas de petroleo e gás natural.
Após o fim da Guerra Fria, ou mesmo antes, os governos que compreendem todos os BRIC iniciaram reformas económicas ou políticas para permitir que os seus países entrassem na economia mundial. Para competir, esses países têm simultaneamente salientado a educação, o investimento estrangeiro, o consumo interno e o empreendedorismo nacional.
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